O presidente do Crea-SE, engenheiro Dilson Luiz, acompanhado de servidores do Conselho, e do presidente da Comissão Especial de Atribuição Profissional do Crea-SE, Almir Querino, esteve reunido com o reitor da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Valter Joviniano. O encontro realizado nessa sexta-feira (14) foi solicitado pelo Crea-SE para alinhar demandas, em benefício dos profissionais das engenharias, da agronomia e das geociências.
Em pauta, esteve a abertura de um canal direto entre a UFS e o Conselho para divulgação dos cursos de pós-graduação ofertados pela instituição de ensino para os profissionais das áreas do Sistema Confea/Crea.
Uma outra pauta em destaque na reunião foi com relação às atribuições profissionais. A UFS e o Crea-SE vão discutir, juntos, mudanças na grade curricular da graduação e pós-graduação, com base nas solicitações e necessidades frequentes dos profissionais.
Durante o encontro, o reitor da UFS convidou o presidente do Crea-SE para participar das discussões sobre a grade curricular dos cursos que devem ser implantados no Campus de Estância. A construção desta nova unidade foi anunciada, pelo Governo Federal, esta semana.
Para o presidente do Crea-SE, essa aproximação entre a Universidade e o Conselho é fundamental para os profissionais e para o mercado de trabalho.
“Nós temos o mesmo objetivo, que é qualificar cada vez mais a mão de obra que está no mercado. Dialogar com a universidade, permite que eliminemos todos os gargalos entre a formação e o mercado, que envolve as duas instituições. Desta forma, os serviços são melhorados, profissionais são qualificados e a economia cresce”, destacou.
O reitor do UFS, destacou a parceria com o Crea-SE e a importância do diálogo entre as instituições.
“Agradeço a visita do presidente Dilson, para que a gente possa dialogar e aperfeiçoar ainda mais o nosso processo de formação. A Universidade Federal, sendo uma instituição que preza pela qualidade na formação, ela entende também que esse processo tem que ser construído junto com as entidades que regulamentam e acompanham as profissões. Só assim, nós teremos uma formação mais assertiva que atenda o interesse da sociedade, favorecendo, inclusive, a inserção dos nossos egressos no mercado de trabalho”, finalizou.