Acessibilidade na engenharia: um caminho para a inclusão

A acessibilidade em obras tem se tornado um tema cada vez mais relevante na área da engenharia, refletindo a necessidade de garantir que espaços e infraestruturas sejam projetados e construídos para atender às demandas de todas as pessoas, incluindo aquelas com mobilidade reduzida ou deficiências. Esse compromisso é fundamental para promover a inclusão e a igualdade na sociedade.

Na tarde desta quarta-feira (9), o painel “Engenharia e inclusão PCD: mudando realidades e promovendo inclusão” foi realizado no Auditório Vale de São Francisco, no Centro de Convenções, em Salvador (BA), durante a 79ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea). A primeira palestra, intitulada “Acessibilidade na engenharia tem gerado inclusão?”, foi ministrada pelo engenheiro civil Augusto Cardoso Fernandes, diretor da TiraQueda Consultoria. O painel foi moderado pelo Diretor de Benefícios da Mútua, engenheiro eletricista Evânio Nicoleit.

Na apresentação, Augusto falou como a engenharia tem papel fundamental na transformação dos ambientes, especialmente no que diz respeito à acessibilidade. “É importante que os profissionais adquiram conhecimento não apenas sobre normas e leis, mas também sobre como as pessoas utilizam os espaços. Isso faz toda a diferença na funcionalidade dos ambientes. Embora frequentemente pensemos nas edificações, os maiores desafios nas cidades estão nas questões de transporte e vias públicas. Precisamos envolver todos os profissionais para resolver tanto os problemas dos novos projetos quanto aqueles já existentes, buscando soluções coerentes e conscientes que tornem os ambientes cada vez mais acessíveis. Cada sementinha que plantamos frutificará, e temos a certeza de que, ao longo do tempo, conseguiremos transformar os ambientes através das pessoas”, declarou.

Na segunda parte do painel, o engenheiro civil Daniel Faganello, especialista em acessibilidade, apresentou a palestra “Engenharia e inclusão PCD: mudando realidades e promovendo inclusão”. Ele destacou as dificuldades e desafios enfrentados para garantir a acessibilidade nas edificações públicas. “A engenharia deve ser sensível e inclusiva, reconhecendo a importância de garantir acesso a todos, não apenas a pessoas com deficiência, mas também a gestantes e idosos. É responsabilidade do Estado, das famílias e da sociedade promover essa inclusão. A atualização profissional é importante, pois muitos engenheiros foram formados em um contexto que não discutia esses direitos. Eventos que promovem essa conscientização são essenciais para que os profissionais desenvolvam um olhar humano e sensível à acessibilidade”, frisou Faganello.

Na apresentação, Augusto falou como a engenharia tem papel fundamental na transformação dos ambientes, especialmente no que diz respeito à acessibilidade. “É importante que os profissionais adquiram conhecimento não apenas sobre normas e leis, mas também sobre como as pessoas utilizam os espaços. Isso faz toda a diferença na funcionalidade dos ambientes. Embora frequentemente pensemos nas edificações, os maiores desafios nas cidades estão nas questões de transporte e vias públicas. Precisamos envolver todos os profissionais para resolver tanto os problemas dos novos projetos quanto aqueles já existentes, buscando soluções coerentes e conscientes que tornem os ambientes cada vez mais acessíveis. Cada sementinha que plantamos frutificará, e temos a certeza de que, ao longo do tempo, conseguiremos transformar os ambientes através das pessoas”, declarou.

Na segunda parte do painel, o engenheiro civil Daniel Faganello, especialista em acessibilidade, apresentou a palestra “Engenharia e inclusão PCD: mudando realidades e promovendo inclusão”. Ele destacou as dificuldades e desafios enfrentados para garantir a acessibilidade nas edificações públicas. “A engenharia deve ser sensível e inclusiva, reconhecendo a importância de garantir acesso a todos, não apenas a pessoas com deficiência, mas também a gestantes e idosos. É responsabilidade do Estado, das famílias e da sociedade promover essa inclusão. A atualização profissional é importante, pois muitos engenheiros foram formados em um contexto que não discutia esses direitos. Eventos que promovem essa conscientização são essenciais para que os profissionais desenvolvam um olhar humano e sensível à acessibilidade”, frisou Faganello.

 

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