Conselheiros federais definem nesta terça-feira mais três diretores da Mútua

Nesta terça-feira (25) mais três diretores da Mútua (Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas) serão eleitos pelos conselheiros federais em Sessão Plenária, quando também será escolhido o diretor-presidente, dentre os cinco eleitos. Para as vagas a serem definidas pelo Plenário, estão deferidas sete candidaturas.

No último dia 19,  os presidentes dos 27 Creas  já haviam definido  duas das cinco lideranças que vão compor a Diretoria Executiva da Mútua para o mandato de três anos que se inicia em agosto próximo. Entre três candidatos inscritos, foram eleitos os engenheiros agrônomos Giucélia Figueiredo e Arício Resende Silva. O pleito ocorreu , em turno único, por meio de voto direto e secreto dos presidentes dos Creas.

Giucélia Figueiredo obteve 26 votos e Arício Resende, 19 votos

Na ocasião do pleito, o  ex-presidente do Crea-SE e terceiro candidato a apresentar seu plano de trabalho, engenheiro agrônomo Arício Resende, traçou um panorama histórico da Mútua e ressaltou a figura do eng. amb. e sanit. Saturnino de Brito, que participou da criação do Confea, em 1933, e, 44 anos mais tarde, da Mútua, em 1977. “Ele sentiu a necessidade de um braço social dentro do Sistema Confea/Crea. Ele já fazia esse trabalho no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro”. Em seguida, apresentou as dez macropropostas em que dividiu os cerca de trinta itens de seu plano de trabalho, entre elas a expansão dos canais de atendimento ao profissional e o fortalecimento das entidades de classe. “As entidades de classe formam o primeiro pilar do Sistema Confea/Crea”.

Ex-presidente do Crea-PB e diretora executiva da Mútua nacional licenciada, a engenheira agrônoma Giucélia Figueiredo defendeu inovação tecnológica como prioridade de sua proposta. “As diretrizes originais que nortearam a criação da Mútua já não atendem às expectativas dos profissionais. Precisamos enxugar essa máquina, que avançou, mas foi engordada. Sem gestão e inovação tecnológica, nós não conseguiremos ofertar esse produto com a rapidez que a competitividade requer. Precisamos modernizar e desburocratizar nossos normativos que norteiam a concessão dos benefícios. Precisamos tornar esses benefícios mais acessíveis, principalmente aos profissionais liberais”.

 

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